terça-feira, 25 de novembro de 2008
Guia de Turismo
terça-feira, 28 de outubro de 2008
O Guia Do Turista Verde
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Fernando de noronha

domingo, 19 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Um pouco de história
domingo, 28 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Especialistas em climatologia concordam que a gravidade dos efeitos antropogênicos - causados pela ação do homem - sobre o aquecimento global depende
Para calcular isto, os pesquisadores do clima examinam flutuações naturais nas nuvens e na temperatura, ano a ano, para estimar como as nuvens irão responder à produção humana de gases causadores do efeito estufa.
Inversão entre causa e efeito
Quando os pesquisadores observam alterações naturais nas nuvens e na temperatura, tradicionalmente eles têm assumido que a alteração na temperatura faz com que as nuvens mudem, e não ao contrário.
Na medida que as mudanças nas nuvens realmente fazem a temperatura se alterar, isto pode em última instância levar a superestimativas de quão sensível o clima da Terra é em relação às nossas emissões de gases causadores do efeito estufa.
Esta mistura aparentemente simples entre causa e efeito é a base de um novo artigo que será publicado no periódico científico "Journal of Climate."
Exagero nas estimativas do aquecimento global
O principal autor do artigo, Dr. Roy W. Spencer, pesquisador da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, acredita que o trabalho é o primeiro passo para demonstrar porque os modelos climáticos resultam em um aquecimento global exagerado.
Spencer e seu co-autor, William Braswell, utilizaram um modelo climático simples para demonstrar que algo aparentemente tão inócuo quanto as variações diárias aleatórias na cobertura de nuvens podem causar uma variação anual na temperatura dos oceanos que parece ser - mas não é - um "feedback positivo das nuvens," um processo de ampliação do aquecimento que está presente em todos os principais modelos climáticos.
Validação científica de uma intuição
"Nosso artigo é um passo importante rumo à validação de uma intuição que muitos meteorologistas, como eu mesmo, vimos tendo ao longo dos anos," diz Spencer. "que o sistema climático é dominado por processos de estabilização, ao invés de processos de desestabilização - ou seja, feedback negativo ao invés de feedback positivo."
O artigo não refuta a teoria de que o aquecimento global está sendo causado pelo homem.
Em vez disso, ele oferece uma explicação alternativa para o que nós vemos no sistema climático, explicação esta que tem o potencial para reduzir grandemente as estimativas do impacto do ser humano sobre o clima da Terra.
Explicação alternativa
"Como as mudanças nas nuvens podem conceitualmente ser causadas por variações climáticas de longo prazo já conhecidas - tais como a Oscilação Decadal do Pacífico, o El Niño e a La Niña - uma parte, ou até mesmo a maior parte, do aquecimento global visto no último século pode ser devido simplesmente a variações naturais no sistema climático," diz Spencer.
Embora os dois revisores do artigo, ambos especialistas em modelos climáticos, tenham concordado que a questão é legítima, Spencer sabe que o novo artigo será controverso, com alguns argumentando que o impacto da inversão entre causa e efeito será pequeno.
"Mas nós não saberemos ao certo até que muito mais pesquisas sejam feitas," diz Spencer.
O que a natureza está tentando nos dizer
"Infelizmente, até agora não conseguimos descobrir uma forma de separar causa e efeito quando observamos a variabilidade climática natural. É por isto que a maioria dos especialistas em clima não gosta de pensar em termos de causalidade e, em vez disso, apenas examina como as nuvens e a temperatura variam juntas."
"Nosso trabalho me convenceu que causa e efeito realmente importam. Se nós tomarmos a causalidade de forma incorreta, isto poderá impactar enormemente nossa interpretação do que a natureza está tentando nos dizer."
Benefícios ambientais do biodiesel são questionados por cientista brasileiro
Uma borracha muito difícil de apagar
Sol, Sal e Seca
Por Décio Luiz Gazzoni
Uma região que não tem a capacidade de produzir alimentos está condenada à pobreza. Sobre uma agricultura bem sucedida é possível organizar um sistema social e econômico mais complexo. Porém, na ausência de um setor primário forte, a regra é que a região seja condenada à exclusão. A agricultura é fraca ou inexistente quando o solo, o clima ou ambos são adversos. Embora as regiões de pobreza endêmica mais acentuada concentrem-se na África e no sudeste asiático, existem enclaves de pobreza também no semi-árido nordestino. Enxotado para a marginalidade de um mercado globalizado que exige regularidade de produção, ao sertanejo restaria a agricultura de subsistência.
Ajuda da pesquisa
A Embrapa sempre foi sensível às agruras sociais dos produtores rurais, buscando alternativas tecnológicas que permitam ao agricultor galgar degraus na busca da inclusão social. A Embrapa Semi-Árido (Petrolina-PE), localizada no polígono das secas, tem entre suas prioridades a busca de uma agricultura regional sustentável. Uma das pesquisas combina o fornecimento de água de qualidade com o destino adequado do resíduo salino do tratamento da água. A lógica é o aproveitamento do resíduo, um material altamente poluente, para produzir alimento animal. Para entender a questão, é preciso saber que os solos do semi-árido compõem-se de rochas sedimentares do tipo cristalino, de baixa permeabilidade, em que a água subterrânea circula lentamente. Essa é uma das causas da salinização dos aqüíferos nordestinos, onde foram constatadas concentrações salinas de 1 g/l, muito acima do máximo admitido para o consumo humano (250 mg/l).
Dessalinização
A solução para obter água potável é a dessalinização, tendo sido instaladas mais de mil unidades na região. O processo consiste em forçar a água, sob pressão, a passar por uma membrana semipermeável, a qual retém as moléculas de sal e permite a passagem da água. Essa membrana precisa ser lavada para retirar os sais retidos na filtragem. Na saída do dessalinizador, há uma vertente de água potável e outra com a água resultante da lavagem, saturada com sal, possuindo um alto potencial de impacto no ambiente. A água dessalinizada torna-se potável, no entanto é preciso dar um uso ao resíduo salino, que torna impróprio para cultivo o solo que receba a água da lavagem. O potencial poluidor é muito alto, pois, embora raras, as chuvas que caem na região arrastarão o sal para mananciais e fontes de água.
Reciclagem
A solução proposta pela Embrapa é a criação de tilápias, pois os peixes reciclam parte do sal contido na água. Entretanto, como há necessidade de oxigenação constante, parcela da água do tanque deve ser substituída diariamente. A água proveniente dos tanques de criação de peixes é utilizada para irrigação. Pode parecer estranho que uma água saturada com cloreto de sódio possa servir de substrato adequado a um vegetal. Entretanto, a recomendação dos pesquisadores é o uso da erva-sal (Atriplex nummularia), conhecida por sua alta tolerância a ambientes salinos.
Sede e Fome Zero!
A erva-sal é originária de áreas secas da Austrália. Foi introduzida no Nordeste, onde se adaptou bem ao regime pluviométrico inconstante e de baixa precipitação (média anual inferior a 250 mm). Além da seca, a erva-sal tolera a salinidade do solo, por ser uma planta halófita. Os estudos da Embrapa mostraram que a erva-sal tolera concentrações de até 36 g/l, o que equivale à salinidade das águas oceânicas. Experimentos da Embrapa mostraram que a erva-sal pode retirar até 1,2 ton/ha/ano de sal da água. Essas características não seriam úteis, não fora a erva-sal uma planta com boas qualidades nutricionais, comparável à alfafa. A erva-sal pode produzir 6 ton/ha de matéria seca, em ciclos que podem ser inferiores a um ano. Os macronutrientes exigidos pela planta, como nitrogênio e fósforo, que se encontram em baixos teores nos solos nordestinos, são fornecidos pelos excrementos dos peixes.
Piloto
A Embrapa mantém um projeto piloto em Petrolina, onde um dessalinizador atende às 56 famílias da comunidade. A comunidade produz 1 ton/ano de peixes, em tanques de 300 mil litros. A água dos tanques vai irrigar a plantação de erva-sal, sendo que um hectare cultivado suporta 200 caprinos, durante seis meses. Com o uso da técnica desenvolvida pela Embrapa, essa comunidade terá atendida a sua demanda de água potável e de alimento, além de dispor de uma fonte extra de renda.
Dia Mundial Sem Carro: 32 cidades aderiram ao movimento
Trinta e duas cidades brasileiras aderiram ao Dia Mundial Sem Carro este ano, segundo dados da ONG Rua Viva, responsável por organizar o evento. O movimento visa sensibilizar o cidadão sobre os riscos ligados à poluição e mostrar a cidade sob uma ótica diferente. Além disso, os organizadores buscam sugerir idéias e opções para melhorar a mobilidade urbana.
O Dia Mundial Sem Carro acontece no Brasil desde 2001, sempre no dia 22 de setembro. A idéia desse movimento começou na França em 1998 e se espalhou por outros países. Neste ano, 1776 cidades do mundo aderiram à idéia.
A sugestão dos organizadores é que neste dia as pessoas deixem o carro em casa e usem o transporte público ou bicicleta.
A ONG Bicicletada, por exemplo, promete levar mil ciclistas às ruas de São Paulo no dia 22 de setembro. O objetivo, segundo a ONG, é divulgar, estimular, promover e criar condições favoráveis para o uso da bicicleta como meio de transporte e conscientizar os usuários dos meios de transporte motorizados da importância da bicicleta para aliviar os congestionamentos.
http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2008/setembro/22/10.asp
Amazônia tem 24 espécies de plantas ameaçadas de extinção
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Itaipu Binacional
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior do mundo em produção de energia elétrica é também a maior em operação, é um empreendimento binacional desenvolvido pelo Brasil e Paraguai no Rio Paraná. A potência instalada é de 14 milhões de kilowats hora sendo que cada uma das 20 turbinas gera 700 mil kilowats-hora. A Usina é responsável por 95% da demanda de energia do Paraguai e 25% do Brasil. A Usina de itaipu é resultado de intensas negociações entre Brasil e Paraguai, que ganharam impulso nas décadas de 60, com a assinatura da Ata do Iguaçu em 22 de junho de 1966. Em 26 de abril de 1973, os dois países assinaram o Tratado de Itaipu, estabelecendo o aproveitamento dos recursos hidráulicos pertencentes em condomínio aos dois paises signatérios, no trecho do Rio Paraná desde inclusive aos Saltos de Guaíra até a desenbocadura do Rio Iguaçu. Em 17 de maio de 1974 se criou uma entidade binacional, Itaipu Binacional, para dirigir a construção da Usina. O inicio efetivo da obra aconteceu em maio de 1975. em 1991 a usina começou a operar com máxima potencia com as 18 turbinas. A partir de 2004 passaram a 20.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Itaipu Binacional A Maior Do Mundo
Parque Nacional do Iguaçu
Muitos são os caminhos para justificar a escolha do Parque Nacional do Iguaçu como tema de um blog sobre a importância da conservação da natureza. Poderiamos começar por exemplo, pelo fato de ser o parque mais antigo se levarmos em conta a data do decreto estadual que desapropriou a área do entorno das Cataratas do Iguaçu, 1916 e doou as terras ao governo federal,com a fianlidade de criar um parque nacional. Mais antigo ainda, se lembrarmos que André Rebouças, em 1876, sugeriu ao imperador Dom Pedro II a criação de um parque para proteger a grande floresta que se estendia desde as Sete Quedas no Rio Paraná, até as Cataratas. Essa foto foi tirada no Parque Nacional Iguazu na Argentina, uma das mais belas visões da natureza.

Dentro do Parque Nacional do Iguaçu localizado entre o Brasil e a Argentina temos as maravilhosas Cataratas do Iguaçu, consideradas as maiores do mundo em número de saltos que esta concorrendo para as 7 novas maravilhas naturais do mundo. Para ajudar as Cataratas vote http://www.votecataratas.com/. As maravilhosas Cataratas do Iguaçu possuem 225 saltos que variam de 40 a 80 metros e possuem dois mil duzentos e 50 metros de largura. Seu maior atrativo é o Salto União também como Garganta do Diabo são a frojnteira natural entre Brasil e Argentina possui 700 metros de largura e 150 de altura. A vazão média é 1400 litros cubicos por segundo.
Parque Nacional do Iguaçu
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Foz do Iguaçu, um espetaculo natural
07/07/2007, 12:18Atraídos por um cenário natural de tirar o fôlego, Foz do Iguaçu recebe anualmente, segundo dados da Embratur, cerca de um milhão de visitantes (60% de estrangeiros), tendo ultrapassado essa marca no ano de 2005. Dentro do País, o destino só é superado pelo Rio de Janeiro, principal portão de entrada para os turistas estrangeiros. No segmento "Negócios", a cidade apareceu em sexto lugar em 2004 e oitavo em 2005, enquanto que no segmento "Outros motivos" tem a quinta posição nos dois anos pesquisados. O ano de 2005 estabeleceu recordes históricos para o Parque Nacional do Iguaçu, superando marcas estabelecidas há 17 anos. A partir daí, a redução no número de vôos e a queda do dólar em relação ao Real provocaram uma desaceleração no crescimento do turismo do local, mas assim mesmo a região mantém sua importância para o setor. Desde 1980, além de 2005 e 2006, somente dados do quadrimestre de 1987 foram superiores aos registrados em 2007. Os resultados de janeiro a abril deste ano superam todos os outros 24 anos da série histórica em questão.
O Parque Nacional do Iguaçu, onde se localizam as Cataratas, é o segundo maior do mundo, perdendo apenas para a Amazônia. O Iguaçu tem atualmente 185 mil hectares, sendo que as Cataratas somam 275 cachoeiras, com altura média de 60 metros. A palavra Iguassu significa "água grande", em tupi-guarani. Por essa grande visibilidade, o parque foi decretado como Patrimônio Natural da Humanidade, em dezembro de 1986, pela Unesco.
A maior atração é a Garganta do Diabo, que fica do lado argentino. Um grupo de evangélicos pediu neste ano a mudança do nome da queda d´água em virtude da impressão negativa que o nome pode causar aos turistas. A sugestão do grupo é de que o nome seja alterado para Voz de Deus ou seja priorizada a utilização do nome oficial, que é Salto da União.
Hoje, o parque, segundo dados do Ibama, gera cerca de 800 empregos diretos e indiretos. Há uma área intangível, onde é permitida somente a pesquisa científica de aproximadamente cem trabalhos. Apenas 3% da área de todo o parque é destinada à visitação. Desde 2000, novas atividades foram disponibilizadas através da terceirização de serviços por empresas privadas e nasceram o vôo de helicóptero, um centro de visitantes, arvorismo, rapel, trilhas, uso de botes e o passeio macuco. Assim, além de vislumbrar a bela paisagem das quedas d´água, o visitante tem à sua disposição uma série de atividades para todas as idades e públicos.
A construção de Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo em produção de energia, inaugurada em 1984, também aumentou a força turística da localidade. A barragem é a segunda atração turística da cidade em número de visitantes. Há ainda inúmeras opções de lazer no lago, como o Weekend Fly, onde se pode voar de trike – similar a uma asa delta com motor - sobre o lago, e é possível visualizar Itaipu, Furnas, Ecomuseu, Templo Budista e Ponte da Amizade.Localizada na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, no extremo Oeste do Estado do Paraná, juntamente com as cidades argentinas Ciudad del Este e Puerto Iguazu, o Marco das Três Fronteiras é outro atrativo local, juntamente com o encontro dos rios Iguaçu e Paraná. Além das atrações naturais, a cidade paranaense é dotada de inúmeras opções culturais, com destaque para a arquitetura religiosa da Igreja Matriz, do Templo Budista e da Mesquita Muçulmana. No aspecto arquitetônico, destacam-se ainda as pontes internacionais da Amizade, na divisa com o Paraguai, e Tancredo Neves, na fronteira com a Argentina.
Próximo ao Parque Nacional, encontra-se o Parque das Aves, onde o visitante se depara com as mais diferentes espécies de aves em seus habitats naturais. Foz dispõe ainda de um campo de golfe de nível internacional. O turismo de compras também é forte entre brasileiros e estrangeiros, que aproveitam a proximidade com a cidade paraguaia de Ciudad del Este para comprar artigos importados com isenção de taxas até os valores determinados pela Receita Federal brasileira. Com quase 310 mil habitantes, o município de Foz do Iguaçu também tem como característica marcante a sua diversidade cultural, composta por 71 etnias, sendo que as mais representativas são oriundas do Líbano, China, Paraguai e Argentina. Como não poderia deixar de ser, a base da economia da cidade é o turismo. HistóriaA história do Parque Nacional começa no ano de 1916, com a passagem por Foz do Iguaçu de Alberto Santos Dumont, considerado o "fundador" do local. A área pertencia ao uruguaio Jesus Val e Dumont intercedeu junto ao presidente do Estado do Paraná, Affonso Camargo, para que fosse desapropriada e tornada patrimônio público, sendo declarada de utilidade pública no mesmo ano. Em 1939, por um decreto do presidente Getúlio Vargas, foi criado o Parque Nacional do Iguaçu. Relatos históricos dão conta de que o local já teria sofrido intensa movimentação desde 1542, com a passagem do “Cabeça-de-Vaca”, o primeiro europeu a fazer menção na literatura às cataratas.Muitas lendas indígenas contam a formação do conjunto de quedas d'água. Uma delas diz que os índios caingangues, que habitavam às margens do Rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por M'Boy, o deus serpente, filho de Tupã. O cacique da tribo, Ignobi, tinha uma bela filha chamada Naipi. Por causa de sua beleza, Naipi seria consagrada ao deus M'Boy, passando a viver somente para seu culto. Havia, no entanto, entre os caingangues um jovem guerreiro chamado Tarobá, que se apaixonou por Naipi. No dia em que foi anunciada a festa de consagração da bela índia, quando o cacique e o pajé bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá fugiu com Naipi em uma canoa, que seguiu rio abaixo, arrastada pela correnteza. M'Boy ficou furioso quando soube da fuga e penetrou nas entranhas da terra. Retorcendo seu corpo, produziu uma enorme fenda que formou uma catarata gigantesca. Envolvidos pelas águas, os fugitivos foram tragados pela imensa cachoeira. Naipi foi transformada em rocha logo abaixo da cachoeira, fustigada pelas águas revoltas. Tarobá foi convertido em uma palmeira, situada à beira do abismo. Debaixo dessa palmeira existe uma gruta, de onde o monstro vingativo vigia eternamente suas vítimas.
http://www.timetour.com.br/noticias.php?id=4507